26 de mar. de 2012
Cor dos Alimentos
Uma dieta colorida tem mais chances de ser mais saudável. Veja a seguir o que está por trás das cores dos alimentos. Alimentos Brancos
Alimentos Amarelos Para completar, eles também possuem beta-caroteno, um antioxidante que ajuda a proteger o coração. Alimentos Arroxeados
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22 de mar. de 2012
22 de março - Dia mundial da água
Art. 1º – A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º – A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º – Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º – O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º – A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º – A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º – A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º – A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º – A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º – O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Fonte : http://especial.caritas.org.br/
20 de mar. de 2012
Tempestade solar atinge a Terra
Embora seja impossível medir com precisão quando uma tempestade solar
irá ocorrer, o fenômeno é esperado devido ao atual ciclo de atividade
do Sol, que está próximo de atingir o seu pico, previsto para 2013.
O
Sol tem ciclos de atividade de 11 anos de duração, com períodos mais
intensos e outros de calmaria. O último pico solar ocorreu em 2001. O
tipo de erupção observado este fim de semana indica que o astro está
“acordando” e se preparando para mais uma máxima solar.
Em
1989, uma tempestade solar causou a queda na rede elétrica de Québec, no
Canadá. A NOAA, no entanto, não espera que as erupções atuais sejam tão
fortes ao ponto de causarem efeito similar. A consequência mais comum é
a intensificação dos fenômenos conhecidos como auroras boreais.
Fonte: space
Tecidos dourados feitos com teia de aranha
As maiores peças de roupa já tecidas com seda de aranha vão ser expostas no Museu Victoria and Albert, em Londres, a partir da semana que vem (25 de janeiro a 5 de junho).
Uma elaborada capa bordada e uma echarpe de quatro metros de comprimento foram feitas inteiramente com a seda dourada de mais de um milhão de aranhas da ilha africana de Madagascar (Nephila madagascariensis).
O projeto foi criado por Simon Peers e Nicholas Godley, que vivem em Madagascar, e decidiram em 2003 criar tecidos com a seda das aranhas.
A seda é produzida pelas fêmeas. Uma equipe de 80 homens e mulheres capturou aranhas, coletou as teias e as devolveu à natureza, todos os dias por sete anos para conseguir produzir uma quantidade suficiente de seda dourada.
...FONTE: BBC-Brasil
Mapeamento do DNA por US$ 1 mil
Genoma por mil dólares
Aquilo que era considerado um marco na história da ciência parece ter sido atingido: o mapeamento de um genoma humano por US$1 mil.
Hoje, o custo de um sequenciamento completo do DNA varia entre US$ 5 mil e US$ 10 mil, mas já foi muito mais caro.
Enquanto a tecnologia emergente dos nanoporos já permita que se fale em US$100 para o mapeamento de todos os genes, o primeiro sequenciamento feito pelo Projeto Genoma Humano custou US$3 bilhões.
Agora, a empresa norte-americana Life Technologies colocou no mercado um equipamento que, segundo seus cálculos, permitirá que os laboratórios sequenciem o genoma de qualquer pessoa, cobrando US$1.000,00 por genoma, e ainda lucrem com isso.
O equipamento, chamado Ion Proton, custa US$ 150 mil, enquanto a geração anterior de sequenciadores custava entre US$ 500 mil e US$ 750 mil.
O aparelho, de tamanho semelhante a uma multifuncional de escritório, utiliza um chip de baixo custo, e leva 24 horas para fazer o trabalho total de sequenciamento de um genoma humano, um processo que leva semanas com os equipamentos atualmente no mercado.
Bioética
O que ainda não está claro é o que fazer com os mapas genéticos gerados pela máquina.
Quando o objetivo de sequenciar o genoma por US$1.000 foi estabelecido, ainda se acreditava que um mapa genético teria as respostas para todas as doenças humanas - e, sobretudo, para a cura dessas doenças.
Mas logo se percebeu que essa era uma visão ingênua, e que o DNA não tem todas as respostas - na verdade, o sequenciamento genético está ajudando os cientistas muito mais a fazerem novas perguntas do que oferecer alguma resposta.
As promessas de uma medicina personalizada, em que cada pessoa receberia o medicamento adequado ao seu genoma, em vez de se aproximar da realidade, está seguindo o caminho inverso, e cada vez mais migra para o reino da ficção.
Em seu lugar, surgem as preocupações éticas, como a entrega para doação de bebês que apresentem algum "desvio genético" indesejável, como a propensão para alguma doença.
Ou a exigência de genomas para a seleção de clientes de seguradoras e planos de saúde ou de candidatos a emprego.
A preocupação é ainda maior pela disseminação da lenda de que os genes responderiam a todas as questões de uma forma direta e precisa.
Embora os interesses econômicos por vezes falem mais alto, a ciência já demonstrou que não são apenas os nossos genes que nos tornam únicos - por exemplo, ao menos um gene tem efeitos opostos em homens e mulheres e o mesmo gene que mata uma pessoa pode não afetar outra...
Um Brasil maior
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Por Leonor Assad 10/11/2011 | ||
Quando Pedro Álvares Cabral aqui chegou com suas três caravelas e dez naus tripuladas por 1.500 homens, o Brasil ocupava uma área de cerca de 2.650.000 km2 ao sul da linha do Equador, na parte leste da América do Sul. Hoje o território brasileiro se estende por 8.514.876 km2, que fazem do Brasil o 5º maior país do mundo. E, se prevalecer um pedido recente feito à Organização das Nações Unidas (ONU), poderão ser acrescentados mais uns 4.500.000 km2 de mar territorial, a chamada Amazônia Azul. Essa espetacular expansão envolveu astúcia, mortes, ouro, dinheiro e muita negociação. E poderá, ao cabo desses pouco mais de 500 anos, tornar o Brasil quase cinco vezes maior do que era quando se firmou o Tratado de Tordesilhas em 7 de junho de 1494.
O Tratado de Tordesilhas resultou de intensas negociações entre Portugal e Espanha, as duas potências marítimas que, desde o século XV, expandiam suas terras a pretexto de defender o cristianismo mundo afora. Por meio dele, foi estabelecida a divisão das áreas de influência dos países ibéricos, cabendo a Portugal as terras descobertas e por descobrir situadas antes da linha imaginária que demarcava 370 léguas marítimas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, que pertenciam aos portugueses. À Espanha caberiam as terras que ficassem além dessa linha.
Conforme assinala a geógrafa Vânia Vlach, em sua tese de doutorado defendida em 1997 na Universidade de Paris VIII, o Tratado de Tordesilhas trouxe muitos problemas. Primeiro, os instrumentos da época não permitiam determinar com precisão as 370 léguas marítimas. Outro problema era que não se sabia qual ilha do Arquipélago de Cabo Verde serviria de referência para se contar as 370 léguas marinhas; isto é, não se conseguia definir o meridiano adequado. Assim, o Tratado de Tordesilhas, ratificado em 26 de janeiro de 1506 pelo papa Julio II, por meio da Bula Ea Quae Pro Bono Pacis, teve apenas efeito moral. De todo modo, destaca Vania Vlach, o meridiano de Tordesilhas legitimou a presença portuguesa na América.
Em busca do ouro
A chegada de Cabral à costa brasileira em 21 de abril de 1500 não foi obra do acaso. Tendo saído de Lisboa em 9 de março daquele ano, o jovem capitão Cabral, depois de passar pelas Ilhas de Cabo Verde, desviou sua esquadra para a direita rumo à porção de terra que se supunha existir a leste da Ilha de Cabo Verde, mas ainda não ocupada pelos portugueses. E o fez sob as ordens de D. Manuel I, rei de Portugal de 1495 a 1521, que, endividado, tinha motivos fortes para enviar Cabral às terras portuguesas, antes de seguir para as Índias.
Com efeito, quando assumiu a coroa portuguesa, D. Manuel I herdou também uma dívida muito grande, que crescia há mais de 100 anos. Portanto, Cabral estava atrás de ouro, adotado como moeda desde o século IV a.C. Mas o que o navegador português levou do Brasil de presente ao rei foram araras, papagaios, arcos, flechas, penas e plantas tropicais, inúteis para amenizar as dívidas reais. O rei português preferiu o comércio com as Índias, de onde vinham grandes quantidades de especiarias, porcelana, diamantes e rubis.
Do Brasil, a Coroa Portuguesa explorou principalmente o pau-brasil. Entretanto, o Brasil, entre 1500 e 1530, dava muitos prejuízos a Portugal. No livro A história econômica do Brasil, publicado em 1938, Roberto Simonsen afirma que a retirada de centenas de toneladas de pau-brasil representava menos de 5% do que era arrecadado pelos cofres portugueses. E ainda era necessário gastar para proteger as terras brasileiras, frequentadas regularmente por invasores.
A solução foi adotar no Brasil o que vinha sendo feito nas Ilhas da Madeira e Cabo Verde: doar terras para colonização.
Nascia a primeira divisão de terras no Brasil. Em 1534, D. João III, sucessor de D. Manuel I, dividiu o território em 14 capitanias hereditárias, correspondentes a 15 lotes e distribuídas a 12 donatários. Do norte para o sul tinha-se: Primeira Capitania do Maranhão, Segunda Capitania do Maranhão, Ceará, Rio Grande, Itamaracá, Pernambuco (ou Nova Lusitânia), Bahia de Todos os Santos, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo, São Tomé, Rio de Janeiro, Santo Amaro, São Vicente e Santana. Todas tinham por limite leste o mar e limite oeste a linha imaginária (e um tanto incerta) do Tratado de Tordesilhas.
Como a nobreza lusitana não se interessou por essas doações, as capitanias brasileiras foram concedidas a membros da burocracia estatal, a militares e a navegadores, que tinham poderes absolutos para legislar e controlar tudo em suas terras, menos arrecadar os impostos reais. A divisão dos lotes foi feita com base em acidentes geográficos (em geral rios, baías e ilhas) e não respeitou a divisão territorial das tribos indígenas. Esse arranjo revelou-se problemático: dos 12 donatários, quatro nunca estiveram no Brasil; dos oito que vieram, apenas Duarte Coelho fez uma boa administração em Pernambuco; dos 15 lotes, Rio de Janeiro, Ceará, Ilhéus e Santana não foram ocupados; apenas em Pernambuco e em São Vicente a colonização foi bem sucedida; e foram muitos os conflitos com a população indígena. Ainda assim, as capitanias hereditárias representam a primeira incursão de portugueses nos trópicos e marcou a estrutura fundiária e agrária do Brasil.
Com o objetivo de centralizar a administração e melhor informar à Coroa Portuguesa sobre as descobertas feitas na colônia, D. João III instituiu, em 1549, um governo geral, com sede na Capitania da Bahia de Todos os Santos, adquirida pelo rei, mediante indenização. Foram três os governadores gerais: Tomé de Souza (1549 a 1553), Duarte da Costa (1553 a 1557) e Mem de Sá (1557 a 1572). Após a morte deste último, o novo rei, Dom Sebastião, dividiu o Brasil em governo do norte, com capital em Salvador, que administrava a região da Capitania da Baía de Todos os Santos até a Capitania do Maranhão; e em governo do sul, com sede no Rio de Janeiro, responsável pelos territórios da Capitania de Ilhéus até a Capitania de Santana.
Mas ainda era necessário encontrar o ouro do Novo Mundo, até porque a Espanha estava cada vez mais rica com os sucessivos ganhos nas suas colônias a leste do meridiano de Tordesilhas. Pero de Magalhães de Gândavo, historiador e cronista português do século XVI, é o autor da primeira história do Brasil publicada em língua portuguesa. Em sua História da província de Santa Cruz, de 1576, ele afirma: “Esta província de Santa Cruz, além de ser tão fértil como digo, e abastada de todos os mantimentos necessários para a vida do homem, é certo ser também muito rica, e haver nela muito ouro e pedraria, de que se têm grandes esperanças.”
Com efeito, em 1561, algumas minas foram encontradas na Serra do Jaraguá, em São Paulo de Piratininga. Mas eram pouco promissoras em face das enormes dívidas de Portugal. Assim, e sempre na busca do valioso minério, os portugueses expandiram seu território para sudeste e para oeste, conquistando ou fundando novas aldeias e fortalezas.
Ouro em quantidade significativa só foi descoberto em 1693, na região mais tarde chamada de Minas Gerais. O metal passou a ser visto por toda parte, nas margens e em leitos de rios, em morros e até no chão. Milhares de portugueses venderam tudo que possuíam, despovoando vilas principalmente do norte de Portugal. Muitos dos que viviam de cultivos próximos à costa brasileira também migraram para o interior. Tamanha movimentação atiçou estrangeiros. Multiplicaram-se as invasões e as disputas de territórios. Muitos morreram em busca de ouro.
O gigante envolvido em conflitos se divide
De 1500 até os dias de hoje, o Brasil cresceu e se dividiu em províncias e depois em estados. Também não foram poucos os conflitos e as disputas de terras. Destacam-se:
- Guerra dos Emboabas: de 1707 a 1709, opôs paulistas, descobridores de minas de ouro nas Minas Gerais, e forasteiros portugueses, os emboabas, que se apoderaram de algumas das melhores minas, pela força do dinheiro ou de armas; terminou com a derrota dos paulistas.
- Guerra da Cisplatina: de 1825 a 1828, entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, pela posse da Província Cisplatina, atual República Oriental do Uruguai. Foi o primeiro de quatro conflitos armados internacionais pela supremacia do Brasil na América do Sul. O segundo foi a Guerra do Rio da Prata, de agosto de 1851 a fevereiro de 1852; o terceiro foi a Questão Uruguaia, em 1864; e o último, a Guerra do Paraguai, também chamada Guerra da Tríplice Aliança, de dezembro de 1864 a março de 1870.
- Cabanagem: provavelmente a mais sangrenta revolta social já ocorrida no Brasil, se estendeu de 1835 a 1840, em Belém; os revoltosos lutavam contra a nomeação dos presidentes das províncias e principalmente contra as péssimas condições de vida de grande parte da população da província do Pará.
- Guerra dos Farrapos: estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1° de março de 1845; de caráter republicano, resultou na declaração de independência da província de São Pedro do Rio Grande do Sul como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense.
- Sabinada: ocorrida em Salvador entre novembro de 1837 e março de 1838, foi um levante da classe média baiana contra o poder central e a supremacia dos senhores de engenho.
- Balaiada: insurreição que se espalhou pelo Maranhão, de 1838 a 1841, foi marcada por saques principalmente nas cidades de São Luís e Caxias.
- Revolta Praieira: iniciada em Recife e Olinda, em 1848, espalhou-se, até 1850, por todo Pernambuco; de caráter liberal, os rebeldes reivindicavam a instalação de uma Constituinte para redigir uma nova Constituição e a nacionalização do comércio, entre outras medidas;
- Revolução de 1932 ou Guerra Paulista: movimento armado ocorrido no estado de São Paulo, entre 9 de julho e 4 de outubro de 1932, que tinha por objetivo derrubar o governo provisório de Getúlio Vargas.
Alguns territórios brasileiros foram conquistados, outros foram comprados ou cedidos. Nomes como Alexandre de Gusmão, considerado o avô dos diplomatas brasileiros, José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, e Ruy Barbosa contribuíram para a consolidação das nossas fronteiras.
Graças à ação diplomática de Alexandre de Gusmão, os atuais estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso, bem como a imensa zona compreendida entre o Alto-Paraguai, o rio Guaporé, o rio Madeira, o rio Tapajós e o rio Tocantins, regiões na época desabitadas, foram cedidos a Portugal pela Espanha, por meio do Tratado de Madrid, assinado em 13 de janeiro de 1750. Em troca, Portugal cedeu à Espanha a Colônia do Sacramento e abriu mão de suas pretensões no estuário do Rio da Prata. Como consequência, também houve a revogação do Tratado de Tordesilhas, a consagração do princípio do uti possidetis (quem tem a posse tem o domínio), a posse para Portugal de grande parte da atual área da Amazônia brasileira e a definição do rio Uruguai como fronteira oeste do Brasil com a Argentina.
Em 1900, e com a participação do Barão do Rio Branco, a Comissão de Arbitragem em Genebra, na Suíça, concedeu a posse de terras que estavam sendo disputadas com a França. Essas terras foram incorporadas ao estado do Pará com o nome de Araguari e, por razões estratégicas e de desenvolvimento econômico, foram desmembradas em 13 de setembro de 1943, constituindo o território federal do Amapá. Três anos depois, por meio do Tratado de Petrópolis, de 17 de novembro de 1903, e do Barão do Rio Branco, o Brasil adquiriu da Bolívia, por 2 milhões de libras esterlinas, terras do atual estado do Acre, fazendo também pequenas concessões de terras no estado do Mato Grosso e comprometendo-se a construir uma ferrovia ligando os dois países, a Madeira-Mamoré.
As áreas dos atuais estados de Roraima, Rondônia e Paraná também foram objeto de disputas, nem sempre favoráveis ao Brasil. Em 1904, por exemplo, houve uma disputa territorial com a Inglaterra e, por meio da arbitragem do rei italiano Vítor Manuel II, o Brasil perdeu a maior parte das terras da região do Pirara, pequeno afluente do rio Maú, em Roraima, incorporadas à Guiana Inglesa. Com a promulgação da Constituição brasileira de 1988, o Acre, o Amapá, Rondônia e Roraima foram elevados à categoria de estado.
Por razões políticas e econômicas, ocorreram também divisões dos estados do Mato Grosso e de Goiás, criando-se o Mato Grosso do Sul e o Tocantins (veja box abaixo). Um trabalho realizado pelo Núcleo de Estudos sobre Cooperação e Conflitos Internacionais, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), ilustra essas sucessivas mudanças. Ainda que dividido em 26 estados e um distrito federal, podendo chegar a um desmembramento mais expressivo, dependendo dos projetos que tramitam no Congresso, cinco séculos depois, o Brasil é bem maior do que quando Cabral aqui chegou.
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16 de mar. de 2012
Zebras e listras
Genética determina a variedade de listras das zebras. Embora o processamento específico que determina esse padrão de listras não seja conhecido, tem algo a ver com a pigmentação seletiva. As células de pele conhecidas como melanócitos produzem os pigmentos que colorem o pelo. Certos mensageiros químicos regulam quais melanócitos produzem determinado pigmento na zebra. Modelos matemáticos não foram capazes de prever com precisão o desenvolvimento do padrão, mas sabemos que ele ocorre na fase embrionária [fonte: The Development of Zebra Striping Pattern]
Falando em listras, nos ocorre aquela velha questão: qual é a cor da zebra? Se você pesquisar em busca da resposta, não demorará a encontrar muitas explicações conflitantes. Mas Lisa Smith, curadora de grandes animais no zoológico de Atlanta reporta que o pelo é muitas vezes descrito como "preto com listras brancas". Isso faz sentido, porque o padrão resulta de ativação de pigmentos (pretos) e de sua inibição (branco). Isso significa que o pelo é preto, e as listras brancas ficam onde não existe pigmentação. Como confirmação, a maioria das zebras tem pele escura por sob o pelo.
Ainda que as zebras todas tenham listras similares e uma aparência semelhante, exame mais próximo de sua pelagem revela diferenças marcantes entre as três espécies existentes:
Zebras de Burchell/ da planície (Equus burchelli): trata-se da mais populosa espécie de zebra, localizada no norte do Quênia. Suas listras mais largas revelam traços cinzentos, conhecidos como listras fantasma, à medida que avançam pelo corpo. Suas pernas também têm muitas áreas brancas.
Zebras de Grevy (Equus greyvi): são as zebras de maior porte, também localizadas no norte do Quênia. Apresentam listras mais estreitas, com listras pretas definidas descendo pelo meio das costas, e ventres brancos. Em função das secas e matança desses animais pelos homens, a World Conservation Union considera a zebra de Grevy como espécie em risco.
[fonte: National Zoo - em inglês].
Zebras de montanha (Equus zebra): localizadas no sul de Angola e na Namíbia, as zebras de montanha são as menos comum das espécies. Uma porção quadrada de pele na garganta as distingue das demais espécies. Também apresentam listras largas contra um fundo de cor creme.
Referência: www.vocesabia.net
Trabalhar menos, para trabalharem todos...
É uma palavra de ordem que surgiu recentemente nas ruas italianas. No mundo industrializado, a idéia de compartilhar o trabalho está ganhando importância.
A idéia fundamental é simples. Mais do que uma semana de cinco dias de trabalho para alguns trabalhadores, deixando outros sem emprego, a semana de trabalho poderia ficar reduzida a, digamos, quatro dias, com a diminuição salarial correspondente, de forma que mais gente poderia trabalhar.
A fábrica alemã de automóveis BMW introduziu, em 1990, em uma de suas fábricas, uma semana de quatro dias, de 36 horas, com um acordo de flexibilização de trabalho. A produtividade sobe mais que os custos da admissão de novos trabalhadores, de forma que não é necessário diminuir os salários.
Outra negociação mais recente em outra fábrica automobilística alemã, a Volkswagen, inclui uma semana de quatro dias com 10% de diminuição salarial. Esta medida não criou novos postos de trabalho mas salvou 31000 empregos que, de outra forma, teriam sido cortados.
Na França, uma subsidiária da companhia de computadores Hewlet-Packard introduziu uma semana de quatro dias, mais flexível para os trabalhadores. Isto permitiu que o quadro de trabalhadores funcionasse os sete dias da semana, sem descanso, em vez de cinco dias em turnos diurnos. A produção triplicou, o emprego subiu 20% e os salários permaneceram inalterados.
No Japão, as grandes companhias estão fechando dois dias por mês e oferecendo aos trabalhadores 80-90% do salário.
É difícil dizer como exatamente poderiam salvar-se muitos postos de trabalho se os países adotassem tais medidas. Mas, no caso da França, calculou-se que a adoção universal de uma semana de quatro dias, ou 36 horas, com uma média de 5% de redução de salário, criaria cerca de dois milhões de novos empregos e economizaria 28 bilhões de dólares em seguro-desemprego.
Compartilhar o trabalho tem suas dificuldades. Algumas companhias poderiam utilizar as reduções de tempo de trabalho simplesmente como uma forma de reduzir custos. E poderia ser mais difícil implementar o plano nas pequenas companhias, quem têm menos espaço de manobra.
Trabalhadores e sindicatos estão preocupados também com a possibilidade de que esta colocação pudesse a longo prazo concentrar o trabalho em poucos postos de trabalho de alta produtividade e muito bem pagos, deixando muitos trabalhadores sem trabalho nem renda.
Compartilhar o trabalho poderia ser, não obstante, o gérmen de uma idéia que ofereceria maior liberdade para os trabalhadores, assim como um melhor nível de vida, uma vez que contribuiria de forma eficaz para a redução de desemprego. Decididamente, a questão do trabalho e do emprego necessita uma revisão fundamental, básica, tanto em escala nacional quanto mundial.
PNUD - Relatório 1994. In: CASADÁLIGA, Pedro, VIGIL. José Maria(Orgs.) Agenda Latino-Americana. São Paulo: Musa, 1995. p. 181.
Dia Mundial da Água
História do Dia Mundial da Água
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a "Declaração Universal dos Direitos da Água" (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.Declaração Universal dos Direitos da Água
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a "Declaração Universal dos Direitos da Água" (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.
Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Sabedoria dos Mundos Tradicionais
Apelo à Sabedoria dos Mundos Tradicionais
João Tadeu Andrade
Já se passaram 30 anos desde quando o filósofo francês Roger Garaudy publicava seu livro Apelo aos Vivos. Naquela época Garaudy já alertava para um mundo em "um beco sem saída", no qual o modelo de crescimento capitalista era tido como insustentável. O filósofo criticava a ideologia do progresso, opunha-se à matriz energética nuclear e denunciava o desperdício na produção, consumo e serviços. Certamente ele não foi o único a descortinar os desdobramentos imponderáveis do desenvolvimento econômico. Já havia a incômoda percepção de uma modernidade em que "tudo que é sólido se desmanchava no ar", como argutamente escreveu Marshal Berman em outro livro, apoiando-se no velho Marx.
Em Apelo aos Vivos, Garaudy não apenas denunciava uma civilização criadora dos riscos da desintegração social, questionando partidos políticos, igrejas, ciência e tecnologia. Sabiamente ele buscou inspirações e referências em outras fontes filosóficas, distantes da paisagem ocidental. Assim, ele se voltou para a sabedoria dos mundos tradicionais e para o rico patrimônio dos saberes orientais, abrigados nos textos e escolas espiritualistas cristãs, hindus, budistas, dentre outras. Neste amplo território de tradição sapiencial, Garaudy defendeu um outro tipo de crescimento social, no qual outras relações poderiam ser estabelecidas entre seres humanos, natureza e o Divino. O dragão voraz da secularização, que encantou Weber e tantos marxistas e materialistas, recebia, no pensamento do filósofo francês, uma reação humanizadora e emancipadora.
Curiosamente, nos dias atuais reflexões semelhantes (e movimentos intelectuais, políticos e sociais) se voltam contra a irracionalidade das lógicas do mercado. Boaventura Santos, por exemplo, identifica a civilização "do norte" como aquela que se forjou pela composição ardilosa entre ciência moderna, tecnologia e economia capitalista, redundando, em grande parte, neste marco civilizatório que ameaça todas as sociedades presentes. Reagindo a este estado de coisas, Boaventura lembra das epistemologias do sul e dos saberes tradicionais (que têm morada na mãe África, no Oriente, nas comunidades tribais das Américas). Sintomaticamente estes saberes "privilegiam a busca do bem e da felicidade ou a continuidade entre sujeito e objeto, entre natureza e cultura, entre homens e mulheres", assim afirma Boaventura Santos em Semear outras soluções, nestes primeiros anos do novo século.
O que pensar destas sugestivas reflexões? Qual a atualidade delas? Qual sua urgência? Daí – a meu ver - sua íntima cumplicidade com os diversos investimentos afetivos, filosóficos e políticos, em busca de saídas criativas, iluminadoras, para novas formas de sociabilidade. O modelo holístico de Pierre Weil, o paradigma da complexidade de Edgar Morin e o pensamento sistêmico defendido por Fritjof Capra são algumas ilustrações emancipatórias. Elas todas se aproximam da nova medida de bem-estar social, nomeada Felicidade interna bruta, que não por acaso tem origem em um país do Oriente, com uma forte inspiração espiritual.
João Tadeu de Andrade é professor da Universidade Estadual do Ceará, mestre em Sociologia e doutor em Antropologia.
Fonte: http://www.boanoticia.org.br
Lógica Fuzzi
A lógica aristotélica nos diz que tudo ou é verdadeiro ou é falso. Uma proposição pode ser verdadeira ou falsa, porém não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo. Este princípio, que governa o pensamento lógico desde Aristóteles até os nossos dias, às vezes não pode ser aplicado na prática. Às vezes encontramos "meias verdades" tornando impossível que algo seja totalmente verdadeiro ou totalmente falso. Existem valores que contêm algo de verdadeiro e algo de falso, principalmente, no campo das negociações, dos relacionamentos, seja entre organizações, entre funcionários e organizações, entre ex-funcionários e organizações, entre educadores e educandos, ou em qualquer tipo de relacionamento. Queiramos ou não, tem que existir uma flexibilidade, uma maleabilidade, uma plasticidade.
O esforço de levar esta plasticidade ao campo do formal fez nascer a Lógica Fuzzy (difusa, polivalente). Mente, cognição, emoção, inteligência, conhecimento, beleza, cor, altura, vida, morte, classe social, controle social, opinião pública, instituição social são conceitos difusos. Estes conceitos são incorporados em classes de objetos na teoria fuzzy, onde a pertinência ou não de um elemento a um conjunto se dá de forma gradual e não abrupta, contínua e não discreta. Como diz Bart Kosko: "Tudo é uma questão de grau".
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