É originária de regiões tropicais e se adapta bem à maior parte do clima encontrado no Brasil. É utilizada como digestivo, pois tem a propriedade de regularizar as funções intestinais.
Em sua composição, encontramos cálcio, fósforo, ferro, proteínas e uma grande quantidade de vitaminas: vitamina A, vitaminas B1, B2 e vitamina C. Tanto o talo quanto as folhas apresentam os mesmos elementos, apenas em proporções diferentes. Nas folhas, encontramos mais ferro e mais vitamina A. O valor energético para cada 100g de talo é de 24 calorias, enquanto que, nas folhas, temos 31 calorias para as mesmas 100g.
Cultivar a taioba não é muito difícil, pois as folhas se reproduzem rapidamente, podendo serem cortadas sempre que atingirem o tamanho desejado. As melhores épocas para o cultivo são o verão, outono e a primavera. A colheita é feita quando as plantas estão maduras, o que ocorre cerca de sessenta a oitenta dias após o plantio.
Existe uma crendice popular que fala sobre a existência de uma espécie venenosa de taioba, que não poderia ser ingerida pois causaria até a morte. Mas isso não tem qualquer base científica. A taioba é totalmente comestível, sem oferecer qualquer risco à saúde humana. Assim como o seu parente, o inhame, podemos aproveitar o tubérculo, as folhas e as hastes da taioba.
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